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Salários de miséria
 
1 É um dos mais duros retratos da nossa miséria. Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia (Eurostat), Portugal é um dos países com maior desigualdade salarial, ou seja, em que é maior o fosso entre os que ganham menos e os que ganham mais: os 10% de trabalhadores do fundo da tabela recebem, em média, 3,3 euros por hora; os 10% de trabalhadores do topo da tabela recebem, em média, 14,4 euros por hora, quase cinco vezes mais. Acresce que, feitas as contas, a média está nos 5,1 euros por hora (rendimento bruto a que ainda há que descontar os impostos e as contribuições para a Segurança Social). Como alertava o professor João Loureiro, aqui no JN, o que estes números nos dizem é que aquilo a que chamamos salário mínimo nacional se está a transformar em salário comum. O cenário piora quando se fazem comparações com outros países. Na Suécia, o país da UE em que a desigualdade salarial é menos acentuada, os 10% de trabalhadores mais "pobres" recebem quase tanto por hora como os 10% de trabalhadores portugueses mais "ricos". Números que ajudam a explicar por que razão, em Portugal, ter um trabalho já não constitui uma garantia de uma vida digna. Nos últimos anos aumentou sempre o número de pessoas que, mesmo trabalhando, vive abaixo do limiar da pobreza: são agora 11%.
 
 
 
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