sábado, 11 de fevereiro de 2017

Se o exame da próstata não é a única nem a melhor forma de prevenir o câncer, o que seria?

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 Se o exame da próstata não é a única nem a melhor forma de prevenir o câncer, o que seria? 

 
Fernanda Aranda, Editora-Chefe

 
 
 
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O que fazer para não ouvir a temida frase: “você está com câncer”?

Ou “o seu câncer voltou”?

Não dá para simplesmente cruzar os braços e esperar por um diagnóstico...

Ainda mais quando há uma substância, extensivamente estudada, capaz de proteger e reduzir a progressão do câncer.

Em um estudo, ficou comprovado que 3 porções por semana desse ingrediente cortou o risco de câncer de próstata quase pela metade.

Esta informação aqui pode potencialmente salvar a sua vida – e a das pessoas que você ama. Confira.
 
 


Sr. Ferro passou 330 dias do ano com dor.

Escondeu da mulher e dos filhos o sofrimento que sentia toda vez que precisava urinar. Sozinho, “gritava” em silêncio no banheiro.

Tinha medo de demonstrar fraqueza e também de procurar um médico que revelasse algo sombrio.

Até que, em um dia de maio, ele desmaiou no meio da sala, revelando aos familiares que a sua saúde estava em colapso.

Naquele dia, Eduardo Neves Ferro, 59 anos, soube que fazia parte das estatísticas do câncer de próstata, doença que supera o câncer de mama em número absoluto de casos no Brasil.

Por ano, são 68.800 novas vítimas, conforme projeção do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Hoje, caro leitor, convidei o Sr. Ferro a dividir conosco a experiência de ser um sobrevivente do tumor maligno mais incidente na população masculina.

Aproveito também para compartilhar o que as pesquisas científicas têm revelado sobre a prevenção da doença, com informações práticas, mas nem sempre lembradas pelas campanhas preventivas.

A vivência de Eduardo Neves Ferro escancara que a proteção do corpo não pode ser regida por marcos no calendário ou teimosia.

“Eu sou uma destas pessoas que conta sua história dizendo “foi tarde demais”, lamentou Sr. Ferro durante nosso encontro no Hospital Estadual do Homem, em São Paulo.

“Vacilei durante todos os anos da minha vida. Isso quase acabou comigo”, me disse arrependido.


Negligente por essência


Vamos ao recado deste sobrevivente.

Até desmaiar interrompendo o almoço da mulher e dos filhos, Sr. Ferro, funcionário público, nunca tinha ido ao médico.

Isso mesmo que você leu. N-u-n-c-a.

Padecia de um mal chamado negligência com a própria saúde, que influencia o curso de quase todas as doenças e é ainda mais presente entre os homens do que entre as muheres.

“Todos os pacientes que trato com câncer de próstata em estágio avançado – 100% deles – dizem uma frase letal quando chegam ao meu consultório: “eu não estava sentindo nada, por isso não vim antes’”, me disse o Dr. Cláudio Murta – um dos diretores do Hospital do Homem.

“Meus amigos” – continuou Dr. Murta, alterando levemente o tom de voz – “quando vocês sentem algo ou manifestam algum sinal, tipo urina no sangue, significa justamente que o câncer evoluiu e já será diagnosticado em um estágio em que temos menos opções terapêuticas, com sequelas mais nocivas.”

Fazer a prevenção, portanto, é justamente, planejar a saúde antes do aparecimento dos sintomas.

Este “mal” do descuido é uma conduta típica das gerações masculinas. Os homens nunca foram estimulados verdadeiramente a cuidar da saúde como um patrimônio.

Este desleixo é reflexo também do preconceito disseminado com relação à saúde prostática e demonstra ainda a procrastinação que reina na hora de olhar com mais seriedade para um sinal do corpo.


No alvo da morte


E você? Qual sintoma não está ouvindo?

Atualmente, um em cada sete brasileiros com este tumor não sobrevive. Eduardo Ferro venceu este número, mas o diagnóstico avançado impôs restrições importantes.tirada do tumor precisou ser extremamente agressiva, comprometendo toda a sensibilidade e potência.

“Quando a morte se aproxima e você percebe que pode deixar de brincar com seus netos, rapaz… você fica com muito, muito medo”, disse ele. “Por isso, sei que estou no lucro. Estou reaprendendo a viver, encontrando jeitos de namorar com a minha companheira e, principalmente, alertando meus amigos que é uma bobagem perigosa ter medo, vergonha ou desleixo para cuidar de si”, desabafou o sobrevivente.


Bem mais do que o toque

Ainda que o exame de toque retal e o preconceito contra ele sejam os principais temas debatidos em campanhas as entidades médicos não chegam em um consenso sobre a real eficácia da técnica na hora de diminuir a mortalidade.
Como bem colocou o Dr. Leonardo Aguiar na edição de novembro do Dossiê Saúde Essencial, “o rastreamento indiscriminado está longe de ser a única maneira de prevenir ou se proteger contra o câncer de próstata (apesar do que alega a Sociedade Brasileira de Urologia)”.

Sr. Ferro, por exemplo, além de negligenciar suas visitas ao médico, viveu sempre distante da quantidade ideal recomendada de frutas e verduras – assim como 75% dos brasileiros – e permanece acompanhado diariamente pelo cigarro, da mesma forma que 10,8% da população nacional.

São hábitos já consolidados como desencadeadores do câncer em qualquer parte do organismo.

Para ele e para todos os pais, tios, avôs, irmãos, primos e amigos que insistem em não olharem para si, seguem algumas pesquisas que mostram o poder dos hábitos e dos nutrientes.

Digo mais: são ações que têm a eficácia garantida de janeiro a janeiro.

Anote aí:

Café: Uma dieta saudável, com a quantidade ideal de nutrientes, inclui o cafezinho para quem deseja proteger a próstata, conforme um estudo de Harvard. O café contém muitos compostos benéficos que atuam como antioxidantes, reduzem a inflamação e regulam a insulina. Três xícaras por dia mostrou ser a dose ideal, conforme análise feita nas pesquisas que envolveram 47 mil pacientes.
Exercício físico: Estudo publicado no Journal of Clinical Oncology mostrou que os exercícios físicos podem reduzir em até 61% o risco de morte dos pacientes já com câncer de próstata. Imagina o que uma caminhada diária de 15 minutos é capaz de proporcionar em quem ainda não tem a doença!
Vitamina D: a atividade anti-inflamatória conduzida pela vitamina D, conseguida por meio de exposição ao sol ou via suplementação, é uma das explicações para esta substância estar associada a um menor risco de câncer de próstata conforme a revisão de 26 estudos publicada no jornal American Public Health Association.
Tomate e alimentos avermelhados: O licopeno, substância responsável pela coloração do tomate, mamão, goiaba e frutas vermelhas, é apontado como um dos responsáveis por reduzir em até 18% o risco de próstata, conforme ensaio científico feito pelas Universidades Cambridge, Oxford e Bristol. A quantidade ideal é de, em média, quatro ou cinco frutas e legumes por dia.
E deixo para o fim o que complementa este menu secreto contra o câncer de próstata.
Sim, existe uma substância natural essencial para a sua proteção.
Você pode conhece-la neste documento aqui.


Até mais,




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