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DESPERTAR
12/01/2017
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Os ilusionistas
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1.
Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, a 3 de agosto de 2014:
"A medida de resolução agora decidida pelo Banco de Portugal, e em
contraste com outras soluções que foram adotadas no passado, não terá
qualquer custo para o erário público, nem para os contribuintes". Passos
Coelho, a 4 de agosto: [A solução] é aquela que oferece, seguramente,
maiores garantias de que os contribuintes portugueses não serão chamados
a suportar as perdas". Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, a
7 de agosto: "Aconteça o que acontecer ao Novo Banco, [o Estado] não
vai ser chamado a pagar eventuais prejuízos. Isso tem de ficar muito,
muito claro". Cavaco Silva, presidente da República, a 26 de setembro de
2014: "A autoridade de supervisão, entre as alternativas que se
colocavam, escolheu aquela que melhor servia o interesse nacional e que
não trazia ónus para o contribuinte".
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