Deixe de confiar só nos antidepressivos e descubra as fórmulas naturais para lidar com ela
Olá leitor!
Olhe para o
lado.
Olhe para
dentro.
Eu fico surpreendentemente impressionada em observar a quantidade de pessoas ao nosso redor que se encontram em depressão.
São vidas perdidas ou aprisionadas em um profundo sofrimento.
Para
a
imensa maioria dos casos, o ÚNICO tratamento oferecido é carregado de
efeitos colaterais, amplia o risco de suicídio e traz impactos à vida
sexual.
Não à toa, os antidepressivos estão no topo
do ranking dos medicamentos mais perigosos que eu tive acesso e que a indústria farmacêutica insisti em manter em sigilo.
Mas
já pensou se, em meio aos bilhões de reais que sustentam a venda de
remédios como Clonazepan, Rivotril, Frontal, Lexapro, a ciência também
investisse dinheiro para o marketing das plantas e alimentos
terapêuticos que revolucionam os quadros depressivos?
Por isso, peço a sua máxima atenção hoje.
Porque
se por um lado é um alívio saber que existe um método natural para
tratar esta doença, tida como mal do século, é doloroso atestar que
grande parte dos deprimidos não tem a menor ideia da existência desta
terapêutica.
Veja. Uma em cada 5 pessoas irá cruzar com a depressão em algum momento da vida.
Só no ano
passado os médicos brasileiros receitaram 55 milhões de caixas desses tipos de medicamentos, 11,6% a mais que no ano anterior.
Se você faz parte deste grupo que está no alvo destes remédios, este recado é especialmente dedicado para você.
Existe um caminho para que você não seja um eterno prisioneiro dos antidepressivos.
Você não está sozinho.
A impressão que tenho é que quanto mais remédios são lançados, mais pessoas são diagnosticadas com depressão.
Por
mais que existam ocasiões em que a crise depressiva precisa ser
medicada, é inegável que as consultas – de duração de 5 minutos –
cumprem um ciclo:
- Atendimento a jato
- Diagnóstico fechado
- Medicação para todo o sempre
Mas será que os medicamentos têm todos os benefícios anunciados pelos laboratórios?
Será que o seu desânimo, as suas dores, a sua apatia, a sua fome descontrolada não têm nenhuma relação com estes fármacos?
Se você
desconfia que sim, eu te informo que não é o único, tampouco esta sozinho.
Muitos estudiosos já estiveram debruçados em encontrar esta resposta.
E
os resultados são bem contundentes. E apontam que sim. São muitos
sintomas de extremo sofrimento que podemos colocar na fatura do uso
prolongado de antidepressivos.
O Dr. David Healy, professor de psiquiatria da
Bangor University no Reino Unido, classifica os antidepressivos como “um milagre do marketing moderno, não da medicina moderna”.
Já o
psicólogo clínico Irving Kirsch, da
Harvard Medical School,
reavaliou 38 testes clínicos – envolvendo mais de 3.000 pacientes
depressivos – que as farmacêuticas enviaram para o FDA, a agência
reguladora americana, para aprovação de seus medicamentos.
Os dados são chocante. Os antidepressivos analisados mostraram-se até menos eficazes que pílulas de farinha – o placebo.
Isto significa que você pode estar tomando hoje um medicamento tão eficaz quanto uma colher de açúcar.
E a
ineficácia é só a ponta do iceberg do problema.
Sobre isso,
quase ninguém fala. Ao mesmo tempo, também só escutamos “silêncio” sobre
as qualidades das ervas terapêuticas e da saúde natural para tratar os
transtornos de humor.
E acredite. Você pode encontrar na feira livre a solução para a sua depressão
O efeito bola de neve
Vamos lá.
É preciso saber que crianças e adolescentes medicadas com
antidepressivos têm duas vezes mais chances de desenvolver pensamento e
comportamento suicida.
Sim,
nós
estamos causando um mal inimaginável para os nossos filhos e netos
simplesmente por darmos a eles essas drogas potencialmente letais.
A
lista de
possíveis efeitos colaterais é gigante. E gigante também é o número de
uma nova infância com déficit de atenção, depressão e agitação mental.
Além
do
risco potencial de suicídio, ele está relacionado à perda de memória,
disfunção sexual, dependência química, dificuldade de coagulação, perda
de apetite, constipação intestinal e mais.
E para os mais velhos, quais são os riscos?
Você
sabia que 70% das pessoas que tomam antidepressivos têm disfunção
sexual? E mesmo quando param de tomar as pílulas, a disfunção continua.
Terrível,
não? Dado que o desempenho sexual e a falta de libido fazem parte de um
combo formado ainda por apatia com a família e falta de vontade de
viver.
E quais são os caminhos?
Mas
há algo que você pode fazer para se proteger e proteger quem você ama que vai muito além da oferta de remédios.
Para citar um exemplo, posso falar de uma substância totalmente natural, encontrada na natureza.
As
propriedades medicinais desta erva nativa da Europa e da Ásia são conhecidas há séculos.
Em
alguns
países da Europa, como a Alemanha, ela é a primeira opção de tratamento
contra depressão, mais utilizada que os antidepressivos convencionais.
Desde
2001, estudos clínicos têm mostrado grandes benefícios reais dela para o
tratamento de pessoas com transtornos mentais… trazendo para os
holofotes esse medicamento natural fantástico.
Os testes
realizados com pacientes depressivos mostraram que a grande maioria dos
pacientes apresentou uma melhora no humor poucos dias após o início do
tratamento.
E aqueles que não tinham diagnóstico clínico de
depressão, mas disseram se sentir estressados e ansiosos, relataram uma
agradável sensação de relaxamento
em questão de dias com a erva.
Estou
falando da popular erva-de-são-joão, conhece?
Uma
revisão
de estudos de 2008 analisou 29 pesquisas envolvendo 5.489 pacientes e
comparou o uso desse suplemento com placebo e com antidepressivos.
A revisão
concluiu que as pessoas eram significativamente mais propensas a responder a erva-de-são-joão do que ao placebo.
Outro ponto
importante:
não foram reportados efeitos colaterais… nem mesmo a tontura ou confusão mental que costumam ser associados aos antidepressivos.
Então,
se você ou algum familiar sofre com a apatia permanente, essa única
erva, descrita como salvadora, pode ser o seu apoio, o acolher e lhe
mostrar que há um caminho cheio de possibilidades para aqueles que
sofrem de uma doença tão importante.
As alternativas
Quando eu tive acesso aos efeitos protetores da erva-de-são-joão também foi acometida por certa descrença.
Mas fica claro que a psiquiatria que tem o lucro como locomotiva não poderia tirar o seu alicerce das medicações.
Mas
já existem profissionais de extrema qualidade que sabem que os químicos
letais não estão dando conta de tanto sofrimento crônico.
E o Dr. Carlos Schlischka é um deles.
Foi com ele que aprendi sobre a erva-de-são-joão.
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vida, como recomendações de alimentos que aumentam os níveis de
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E
sabendo
que os depressivos não precisam ser acolhidos por medicamentos com
potencial letal, EU QUERO MUITO QUE VOCÊ TENHA ACESSO a este relatório
especial.
Pois você
não está
condenado a usar medicação de controle para o resto da vida.
É claro que,
dependendo da situação e da gravidade do caso, o remédio se faz necessário sim.
Porém, ele
não é e nem nunca será a única saída para o controle.
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