quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Jornal de Notícias

lcbergenthal@yahoo.com.br, lcbergenthal@facebook.com


 Não consegue ver a newsletter? Clique aqui





  Publicidade
EDIÇÃO DO DIA
06/10/2016
 
Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     Economia
 
 
JN
 
  Nações Unidas  
  Guterres com luz verde para liderar a ONU  
 
 
 
 
Exclusivo Edição Impressa
Padre despede funcionária por ir a Fátima sem licença
 
 
 
Porto
Estação de S. Bento com hostel, mercado da Time Out e Starbucks
 
 
 
adolescente
Jovem viveu 18 anos com cauda nas costas
 
 
 
Futebol
Português com 16 anos faz golo incrível em Inglaterra
 
 
 
EUA
Espião subcontratado terá roubado documentos classificados
 
 
PUB
 
 
A não perder
 
Raparigas torturam uma jovem durante 4 horas e lamentam não a ter matado
 
 
 
 
JN
 
 
Rafael Barbosa
 
O estadista e o filantropo
 
1 Passos Coelho é um estadista. É verdade que já não tem o poder para dirigir o Estado, mas sobram-lhe pelo menos a bandeirinha na lapela e a "carantonha". Sendo um homem que tanto preza a seriedade, percebe-se a irritação com o facto de termos agora um primeiro-ministro "bem-disposto e que gosta de graçolas". Ainda por cima, o que lhe roubou o lugar, subvertendo a tradição, valor muito mais importante do que a vontade da maioria dos portugueses. Passos Coelho reconhece que não consegue pôr uma cara alegre. Não dá. São demasiadas preocupações. E com quem está preocupado o líder do PSD? Segundo as suas próprias palavras, com "quem tem muito", uma vez que o atual Governo se prepara para lhes atacar as poupanças. O mais certo, ainda segundo o lúcido raciocínio de Passos Coelho, é que esta gente (rica mas indefesa), como "não pode estar cá", acabe por sair de Portugal. O resultado será um país em que todos terão "pouquinho". Um país que atrai os pobres e enxota os ricos. Exatamente o contrário do que o nosso estadista procurou fazer enquanto foi primeiro-ministro: por um lado, atraiu com vistos gold os milionários com dinheiro para comprar casas de luxo e garantiu com benefícios fiscais que os europeus abastados viessem para Portugal gastar as suas pensões; por outro, adotou medidas de austeridade purificadoras que geraram desemprego massivo, para depois convidar os desempregados a emigrar. Resumindo, atrair os ricos e enxotar os pobres. Não fossem as eleições e Passos Coelho era bem capaz de ter transformado Portugal num novo Mónaco.
 
 
 
JN
 
Desporto
 
Funcionários de limpeza dos Jogos Olímpicos ainda não receberam
 
 
Futebol
 
Português com 16 anos faz golo incrível em Inglaterra
 
 
Futsal
 
Cardinal rejeita ser o novo Figo após transferência polémica
 
 
 
JN de Hoje
 ;
 
ASSINAR JORNAL DIGITAL
 
 
Apple App Store   Google Play
 
 
 
PUB
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário