quarta-feira, 1 de julho de 2015

Clipping da Brigada Militar do RS de 01-07-2015






                                                  ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
 BRIGADA MILITAR - ESTADO MAIOR
P M - 5

          CLIPPING DE QUARTA-FEIRA,

01 DE JULHO DE 2015

  



ASSEMBLEIA VAI BARRAR EXTINÇÃO DE TRIBUNAL (POLÍTICA +, COLUNA DE JULIANO RODRIGUES, PÁGINA 8) A não ser que ocorra uma inesperada reviravolta na próxima semana, a tendência é de que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia mate na casca a proposta do deputado Pedro Ruas (PSOL) que extingue o Tribunal de Justiça Militar. Dos 12 integrantes do colegiado, apenas três, Manuela D’Ávila (PC do B), Stela Farias (PT) e Luiz Fernando Mainardi (PT), abriram o voto a favor da extinção. Sete assumiram que vão votar contra, Alexandre Postal (PMDB), Gabriel Souza (PMDB), Jorge Pozzobom (PSDB), João Fischer (PP), Elton Weber (PSB), Ciro Simoni (PDT) e Diógenes Basegio (PDT), e os dois restantes, Frederico Antunes (PP) e Maurício Dziedricki (PTB), ainda não decidiram. Entre os parlamentares contrários à extinção do órgão, estão dois signatários da proposta de emenda à Constituição (Gabriel Souza e Dr. Basegio). Eles justificam que assinaram o projeto “para estimular a discussão”. O líder do governo, Alexandre Postal, foi autor de proposta idêntica em 1999, mas mudou de ideia sobre a extinção do tribunal. “A maior comoção deste Estado foi o incêndio da boate Kiss. Na Justiça Militar, os envolvidos já foram julgados, enquanto na Justiça comum, não. Hoje, me convenço de que só esse episódio já comprova que a Justiça Militar é muito mais ágil”, defende. Autor da proposta, Pedro Ruas vê incoerência na base governista em sinalizar votação contrária ao parecer da relatora, Manuela D’Ávila. “Não falam tanto em reduzir gastos? Por que não querem acabar com uma estrutura dessas? Não vou desistir da extinção”, afirma Ruas. Em seu parecer, Manuela destacou que o orçamento do Tribunal de Justiça Militar saltou de R$ 5,1 milhões, nos anos 2000, para quase R$ 40 milhões em 2015. Segundo a deputada, desde o início do ano foram distribuídos apenas 180 processos. “Considerando que estamos praticamente na metade do ano, nos parece um custo muito alto”, disse Manuela. Somente Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais mantêm uma Corte exclusiva para julgamento de militares. ALIÁS O chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, garante que o governo não orientou os deputados da base a votarem contra o parecer que leva adiante a proposta de extinção do Tribunal de Justiça Militar.

    


POLICIAL CIVIL ASSASSINADO COM TRÊS TIROS (PÁGINA 15) Um policial civil foi morto durante uma tentativa de assalto registrada terça-feira, por volta das 19 horas, nas imediações da Rua Armando Fajardo, no bairro Igara, em Canoas. De acordo com informações fornecidas pelo 15º BPM, o policial teria sido abordado por dois homens armados quando chegava em casa. Ele teria reagido a investida e foi atingido por disparos feitos pela dupla. O homem de 32 anos, que não teve a identidade divulgada, chegou a ser socorrido ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O policial trabalhava na 17ª Delegacia em Porto Alegre. Um dos assaltantes foi baleado na perna e está internado no Hospital Centenário em São Leopoldo. O segundo bandido conseguiu fugir e a Polícia Civil faz buscas para tentar capturá-lo. CANOAS


                         
            





Nenhum comentário:

Postar um comentário