DESFILE FARROUPILHA AMEAÇADO.
Um resultado positivo para mormo, doença infecto-contagiosa de caráter agudo ou crônico, que atinge também o homem, detectado na cidade de Rolante (RS), provocou a emissão de uma circular por parte da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio que proíbe a aglomeração de cavalos em eventos em todo o estado do Rio Grande do Sul. A participação de eqüídeos em eventos somente será permitida mediante a apresentação de exame negativo para mormo dentro do prazo de validade de 60 dias.
Conforme o médico-veterinário Gustavo Nogueira Diehl, o mormo é um das doenças mais antigas de equídeos já descritas, pois esteve presente em vários países, inclusive no Brasil onde doença foi descrita em 1811, introduzida provavelmente por animais infectados importados da Europa. Diehl relata que após um “silêncio epidemiológico” a doença volta a ser notícia com focos no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná entre outros estados. Conforme o veterinário o mormo é uma zoonose de ocorrência rara em humanos, mas quando o acomete é fatal. O diagnóstico consiste na associação de testes sorológicos que só pode ser feito em laboratório. Ele faz questão de frisar que não há tratamento, nem vacina eficaz contra o mormo, tanto para animais como para os humanos.
Por causa da doença, o desfile de 20 de Setembro poderá ser cancelado. A definição será divulgada depois do dia 6 de agosto, quando dirigentes tradicionalistas e autoridades sanitárias se reúnem em Porto Alegre.
Hoje, a fiscalização já está sendo realizada em rodeios e outros eventos campeiros. Isso porque uma circular do Ministério da Agricultura foi enviada para todos os órgãos gaúchos e exigiu exame atestando que os cavalos não estão contaminados com o mormo. Os animais só podem transitar fora da propriedade de posse da guia GTA, que somente será emitida com o atestado.
O teste do Mormo só pode ser feito em laboratórios conveniados com o governo. O estado ainda não possui nenhum laboratório, portanto os testes só podem ser feitos em Campinas no estado de São Paulo ou no estado de Pernambuco. A doença afeta principalmente o sistema respiratório do animal, sendo que as principais suspeitas da doença são nódulos que nascem no pulmão ou mais raramente, na pele do animal. Ela é contraída principalmente por contaminação da água e da comida.
Cavalos em teste do mormo em eventos campeiros podem gerar multas para o proprietário e também para o organizador do evento (cerca de R$ 15 mil). O patrão da Coordenadoria Tradicionalista Municipal (CTM), Márcio D’Ávila, afirmou que ainda não tem um posicionamento sobre o que vão ocorrer com os eventos a serem realizados no Estado neste ano. N1Noticias.
Conforme o médico-veterinário Gustavo Nogueira Diehl, o mormo é um das doenças mais antigas de equídeos já descritas, pois esteve presente em vários países, inclusive no Brasil onde doença foi descrita em 1811, introduzida provavelmente por animais infectados importados da Europa. Diehl relata que após um “silêncio epidemiológico” a doença volta a ser notícia com focos no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná entre outros estados. Conforme o veterinário o mormo é uma zoonose de ocorrência rara em humanos, mas quando o acomete é fatal. O diagnóstico consiste na associação de testes sorológicos que só pode ser feito em laboratório. Ele faz questão de frisar que não há tratamento, nem vacina eficaz contra o mormo, tanto para animais como para os humanos.
Por causa da doença, o desfile de 20 de Setembro poderá ser cancelado. A definição será divulgada depois do dia 6 de agosto, quando dirigentes tradicionalistas e autoridades sanitárias se reúnem em Porto Alegre.
Hoje, a fiscalização já está sendo realizada em rodeios e outros eventos campeiros. Isso porque uma circular do Ministério da Agricultura foi enviada para todos os órgãos gaúchos e exigiu exame atestando que os cavalos não estão contaminados com o mormo. Os animais só podem transitar fora da propriedade de posse da guia GTA, que somente será emitida com o atestado.
O teste do Mormo só pode ser feito em laboratórios conveniados com o governo. O estado ainda não possui nenhum laboratório, portanto os testes só podem ser feitos em Campinas no estado de São Paulo ou no estado de Pernambuco. A doença afeta principalmente o sistema respiratório do animal, sendo que as principais suspeitas da doença são nódulos que nascem no pulmão ou mais raramente, na pele do animal. Ela é contraída principalmente por contaminação da água e da comida.
Cavalos em teste do mormo em eventos campeiros podem gerar multas para o proprietário e também para o organizador do evento (cerca de R$ 15 mil). O patrão da Coordenadoria Tradicionalista Municipal (CTM), Márcio D’Ávila, afirmou que ainda não tem um posicionamento sobre o que vão ocorrer com os eventos a serem realizados no Estado neste ano. N1Noticias.
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