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COLÔMBIA — manifestações contra o governo por favorecer os terroristas das FARC
Paulo Roberto Campos
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como no Brasil e em outras nações vizinhas, o povo colombiano também
está acordando. No dia 2 de abril, apesar do mau tempo em algumas
regiões, os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades para protestar
contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos. E sobretudo
contra a suicida negociação, promovida por ele em Cuba, para estabelecer
um “acordo de paz” com o movimento narcoterrorista das FARC, que há
seis décadas flagela a Colômbia na tentativa de tomar o poder e
implantar um regime marxista.
Se
for aprovado o pseudo-acordo de paz os terroristas entrarão na política
para adquirir foro privilegiado e, uma vez empoleirados no governo, não
desejarão largá-lo, nem serão mais processados pelos numerosos crimes
que cometeram.
Os
colombianos desejam obviamente a paz, mas sabem que para isso é
necessário que os terroristas respondam por seus crimes, entreguem as
armas e sejam encarcerados.
Sabem
também os colombianos que os guerrilheiros comunistas das FARC, não
conseguindo tomar o poder por meio das armas, querem mudar o método:
conquistá-lo através da política. E isto com apoio do atual mandatário
da Colômbia, que, por sua vez, conta com a colaboração de nações
vizinhas. Um dos representantes do Brasil para ajudar a implantação
dessa verdadeira farsa é Marco Aurélio Garcia, grande amigo de Hugo
Chávez.
(*) Paulo Roberto Campos é jornalista e colaborador da ABIM.
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