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EDIÇÃO DO DIA
10/08/2016
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O que não fazer quando tudo arde *
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No
Carnaval, temos os corsos e os gigantones; no Natal, as rabanadas e o
Menino Jesus; na Páscoa, o folar e as amêndoas; e, no verão, os fogos
florestais. Somos, para o bem e para o mal, um povo rendido à tirania
das tradições. Somos o país que arde e reage ao fogo. Que canaliza
dinheiro para aviões, helicópteros, fatos especiais - porque é mais
fácil, porque requer apenas um conhecimento rudimentar de engenharia
financeira (tirar daqui para meter ali) -, somos o país que tarda em
definir uma conveniente política estratégica para a floresta, um país
que não age por antecipação, que não sossega enquanto não replanta a
mata ardida, desconhecendo que, nalguns casos, isso é o mesmo que lançar
gasolina para a fogueira.
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