sábado, 4 de junho de 2016

Para prolongar a vida útil das comidas, indústria coloca a sua saúde em risco

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Jolivi
Sua Saúde Natural
 
 

Para prolongar a vida útil das comidas, indústria coloca a sua saúde em risco


Fernanda Aranda , Editora-Chefe

Olá, leitor, tudo bem?
Esqueci dela completamente, jogada, sem nenhum tipo de cuidado. E ela sobreviveu. Imune. Forte. Intacta. Foi só então que eu me percebi completamente vulnerável a suas propriedades secretas.

Pode parecer o início de uma história sombria – e até poética – mas, querido leitor, o parágrafo acima eu escrevi para uma papinha de bebê. Sim, isso mesmo que você leu. “Para uma papinha de bebê”.

Explico.

Há um ano e 20 dias, fui ao shopping e ganhei uma amostra grátis de um dos vidrinhos industrializados- sabor maçã e banana, voltados para alimentar bebês.

Por puro desleixo (confesso) – e também para honrar o compromisso de não alimentar minhas filhas com estas coisas – deixei o pote no fundo do armário por todo este período.

Sei bem a data porque ganhei o tal brinde no dia do aniversário da minha mãe. E o reencontrei exatamente 20 dias depois que ela já tinha completado mais um ano de vida.

Bom, neste looongo tempo em que nem lembrei do tal pote preenchido A-P-E-N-A-S por papa de fruta – como faz questão de ressaltar o rótulo – nada aconteceu.

- A papa não estragou;
- Os micro-organismos não invadiram o vidro;
- Nenhum cheiro de fruta estragada, nenhum bolor invadiu minha cozinha. Nada.

E aí minha ficha caiu: a que preço os alimentos industrializados vivem tanto? Será mesmo ser só “mágica” do processo de embalar a vácuo que garante isso?

Ou talvez isso seja um dos “segredos da indústria alimentícia” como os produtores gostam de responder quando não querem responder as perguntas “inconvenientes” que os consumidores fazem.
Falando nisso...
 
 Aqui, neste conteúdo, o Daniel Amstalden revelou 5 segredos que nenhum médico conta. Já viu? 
 

Fiquei muito encanada com a sobrevivência da papinha e convidei a nutricionista, especializada em nutrição funcional e nutrição esportiva, Fernanda Furlan para um Café com Saúde.

Ela veio até aqui para falar sem amarras sobre os males da utilização de conservantes e de outros truques usados como recurso para que manter a sobrevivência dos produtos alimentícios prateleiras do supermercado.

A pergunta é: a que preço para a nossa saúde?

PS: Imagina o estrago que não seria deixar uma banana – de verdade - 1 ano e 20 dias no armário. Pergunta: qual banana você prefere comer?

Clique na imagem e assista.

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