"Anjo da Guarda"
Hoje volto a minha infância, mas bem tenra mesmo, nascido em uma família normal para a época, isso quer dizer, Pai e Mãe, e (11) onze parto, para (12) doze filhos, sendo que (03) três não chegaram a vida adulta, mas o que mais marcou não foram as dificuldades para quem era criado na campanha, faltando, às vezes, até para alimentação, mas como dizia-se na época, onde comi um come dois, fato mais tarde compreendido que era só uma justificativa cultural da época.
Hoje, sem esquecer de nada, inclusive o rigor bondoso exercido pelos
Pais na criação, o que mais marcou é quando, minha Mãe, mulher de
religiosidade inabalável, no cristianismo católico, nos colocava lado a
lado e nos ensinava a reverenciar nosso "Anjo da Guarda", de mãos postas
rezávamos como total devoção....
No dia-a-dia, evidentemente a relação não era totalmente pacífica, com nosso "Anjo da Guarda", pois muitas vezes entendíamos que deveria ser total a proteção e nossas queixas
eram na época; o tropeço, que machucava o deão do pé, a vaca que escondia o terneiro na hora de prender, o cavalo, gavião, como chamava-se aquele que não se deixava prender com facilidade e outros deveres do cotidiano: mais tarde, adolescência, auge do eu sei tudo, sou auto suficiente, por muitas vezes, esquecemos o "nosso Anjo da Guarda", evidentemente nos momentos em tudo estava bem, mas na primeira dificuldade, a prova na escola, era motivo para reacender toda aquela confiança e sentimento "que nunca estamos sozinhos", que existi "DEUS", seja qual for seu deus; como digo a meu filho, mas dificuldades, não estando certo de teu "DEUS", reza para o "DEUS" do teu Pai...
Agora, na vida adulta, madura, cada vez mais, volto ao meu tempo de criança e mantenho a certeza que jamais estamos sozinhos e, então continuo buscando explicações para ter sido escolhido por tão bondoso "Anjo da Guarda", protetor incansável, que mesmo respeitando meu livre arbítrio e capaz a cada dia da minha vida me surpreender com resultados que fogem das explicações naturais para mim...... intuição, mas de quem para mim do meu "grande protetor, mentor espiritual, anjo da guarda,
Por isso digo, tenho muito pouco a pedir, frente ao que devo agradecer, mantendo sempre minha preocupação dos deveres assumidos para esta passagem pelo mundo material e quero sempre ser assistido para que não venha deixar de cumprir...........mas também me acalma a garantia do progresso permanente....
No dia-a-dia, evidentemente a relação não era totalmente pacífica, com nosso "Anjo da Guarda", pois muitas vezes entendíamos que deveria ser total a proteção e nossas queixas
eram na época; o tropeço, que machucava o deão do pé, a vaca que escondia o terneiro na hora de prender, o cavalo, gavião, como chamava-se aquele que não se deixava prender com facilidade e outros deveres do cotidiano: mais tarde, adolescência, auge do eu sei tudo, sou auto suficiente, por muitas vezes, esquecemos o "nosso Anjo da Guarda", evidentemente nos momentos em tudo estava bem, mas na primeira dificuldade, a prova na escola, era motivo para reacender toda aquela confiança e sentimento "que nunca estamos sozinhos", que existi "DEUS", seja qual for seu deus; como digo a meu filho, mas dificuldades, não estando certo de teu "DEUS", reza para o "DEUS" do teu Pai...
Agora, na vida adulta, madura, cada vez mais, volto ao meu tempo de criança e mantenho a certeza que jamais estamos sozinhos e, então continuo buscando explicações para ter sido escolhido por tão bondoso "Anjo da Guarda", protetor incansável, que mesmo respeitando meu livre arbítrio e capaz a cada dia da minha vida me surpreender com resultados que fogem das explicações naturais para mim...... intuição, mas de quem para mim do meu "grande protetor, mentor espiritual, anjo da guarda,
Por isso digo, tenho muito pouco a pedir, frente ao que devo agradecer, mantendo sempre minha preocupação dos deveres assumidos para esta passagem pelo mundo material e quero sempre ser assistido para que não venha deixar de cumprir...........mas também me acalma a garantia do progresso permanente....
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