ESTADO DO RIO GRANDE DO
SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR - ESTADO MAIOR
P M - 5
CLIPPING DE QUARTA-FEIRA,
06 DE JANEIRO DE
2016
FRANKENSTEINIZAÇÃO 1,2
(INFORME ESPECIAL, PÁGINA 4) No desespero provocado pela insegurança,
tem gente querendo transformar as guardas municipais em novas brigadas
militares. Um perigo. É assim que se criam monstrengos administrativos e bombas
que explodirão no futuro. A solução mais óbvia, mais barata e mais eficiente é
investir na Brigada Militar e na Polícia Civil, corporações vocacionadas e
legalmente amparadas para as funções que exercem. O resto é puxadinho e
tentativa de empurrar mais uma conta para os municípios.
BALDE DE ÁGUA FRIA
(POLITICA +, COLUNA DE ROSANE DE OLIVEIRA, PÁGINA 10) Má
notícia para os gaúchos que esperam ver mais brigadianos e policiais nas ruas e
para os aprovados em concursos públicos em diferentes áreas: não há perspectiva
de nomeações a curto prazo.– Se não consigo pagar quem já está na máquina, como
é que vou botar mais gente para dentro? – perguntou o governador José Ivo
Sartori, entrevistado ontem à noite no programa Frente a Frente, da TVE. O
governador reconheceu que os problemas da área de segurança são graves, que o
número de aposentadorias é elevado, mas não deu prazo para nomear os já
aprovados. – Em algum momento, teremos de fazer nomeações para a área de
segurança – foi o máximo que Sartori disse sobre a reposição de policiais civis
e militares que estão se aposentando. Em 2015, os pedidos de aposentadoria de
policiais civis e militares aumentaram quase 50% em comparação com 2014,
resultado do corte de horas extras e de incentivo à permanência na ativa. Ao
fazer o balanço de 2015, Sartori destacou a aprovação de projetos que terão
repercussão a médio e longo prazos, como a aposentadoria complementar e a Lei
de Responsabilidade Fiscal. Disse que sua maior conquista é “plantar uma
semente e fazer o que precisa ser feito”.
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