quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Clipping da Brigada Militar do RS





                                                  ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
 BRIGADA MILITAR - ESTADO MAIOR
P M - 5

          CLIPPING DE TERÇA-FEIRA,

 12 DE JANEIRO DE 2016

  


NA MORAL (INFORME ESPECIAL, PÁGINA 2) A Brigada Militar prendeu mais de 100 mil pessoas em 2015 no Rio Grande do Sul. Apesar da crise, a corporação segue trabalhando.

DIREITO DE PERGUNTA (INFORME ESPECIAL, PÁGINA 2) Brigadiano cedido e acostumado ao ar-condicionado dos gabinetes agüenta o calor da rua?

TRÊS PESSOAS BALEADAS EM ASSALTO A CASA EM SANTA TEREZA, NA SERRA (PÁGINA 19) Dois criminosos deixaram três pessoas baleadas e levaram um jovem como refém na manhã de ontem em Santa Tereza, município distante 28 quilômetros de Bento Gonçalves, na Serra. Antonio Girotto, 65 anos, foi baleado no braço e teve um corte profundo na testa. A mulher dele, Navelina Girotto, 60 anos, levou cinco tiros – três na barriga, um no braço e um em uma das mamas. Uma das filhas do casal, Kátia Girotto, 29 anos, foi atingida no ombro, e o projétil alojou-se no pulmão. Eles foram levados para o Hospital Tacchini, em Bento Gonçalves, onde seguiam internados até a noite de ontem. Giovani Dallé, 27 anos, vizinho dos Girotto, foi levado refém e ficou sumido até as 20h, quando telefonou para familiares avisando que estava bem. Segundo Leonir Lava, 43 anos, cunhado de Kátia, as vítimas contaram parte do que ocorreu: “Os ladrões chegaram por volta das 9h e amarraram os três. Eles exigiam dinheiro e obrigaram a Kátia a ingerir bebida alcoólica”. Não se sabe quando as vítimas foram baleadas. Por volta das 13h, um dos ladrões foi até a casa de Dallé, e fugiu no Celta branco da família, levando-o junto. Nesse meio tempo, Navelina, já baleada, conseguiu ir até a residência de outro vizinho, distante cerca de 400 metros, para pedir ajuda. Não se sabe como a idosa, que precisou atravessar um riacho ferida, conseguiu se desamarrar. “Ela caiu de joelhos. Dizia que na casa estavam a filha morta (Kátia, que sobreviveu) e que o marido brigava com um assaltante. Ela tinha muita dor”, lembra a moradora que socorreu a idosa e pediu para manter a identidade preservada.Outro vizinho, que também não quis ser identificado, viu um homem de capacete chegar a pé e ser cercado pelos cães dos Girotto: “Sempre tem movimento na casa. O que me chamou mais a atenção foram os cachorros latindo”.Nas horas seguintes, nenhum movimento estranho foi notado.Os agricultores têm dois casais de filhos. Até a noite de ontem, a polícia não tinha suspeitos. SANTA TEREZA

SÓ DOIS PMs PARA 1,8 MIL HABITANTES (PÁGINA 19) Cidade acostumada a registrar pequenos furtos e com pouco policiamento como tantas outras no interior do Estado, Santa Tereza se assustou com o assalto de ontem. O pânico tem justificativa: nenhum assalto à mão armada havia sido registrado em todo o ano passado. Em 2014, ocorreram 19 furtos, contra 22 até setembro de 2015, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. A reportagem apurou que apenas dois policiais militares (PMs) ocupam o posto na área central, enquanto o medo tem se alastrado pelo interior da cidade. Linha Pederneira, onde mora a família atacada, São Valentim e Capanema estão entre as comunidades mais visadas pelos ladrões. Até dezembro de 2015, a cidade ainda contava com três brigadianos, mas o número diminuiu com a aposentadoria de um deles. Santa Tereza, a 28 quilômetros de Bento Gonçalves, tem 1.781 habitantes, segundo a estimativa do IBGE. Gente que costuma deixar portas e janelas abertas, agora está apavorada. Máquinas de agricultores, roupas e até alimentos, como queijo e salame, estão entre os itens furtados e roubados. Pelo menos uma vez por semana alguma comunidade do interior é acuada por assaltos ou furtos. “Está todo mundo em pânico”, resume a secretária municipal da Administração, Loiri Ceriotti Andreola. SANTA TEREZA

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