Antes de
tomar este café com você hoje, eu fiquei pensando sobre o sucesso do seriado House, conhece?
Provavelmente você já deve ter visto o programa de TV que apresenta o cotidiano de um médico detetive das doenças.
O nome do protagonista é Dr. House.
Bom, o grande feito do médico do seriado é descobrir o nome das doenças.
Isso
porque o conjunto de sintomas apresentado pelos pacientes retratados na
televisão foge do senso comum. Ninguém sabe qual doença é aquela.
Os
primeiros exames solicitados são inconclusivos e exigem muita
investigação por parte dos profissionais da medicina que atuam no
hospital de mentirinha.
Para chegar ao veredicto, toda a história pregressa do doente é
apurada, familiares são ouvidos e até a vida particular e secreta dos
doentes (de forma lá não muito ética) é vasculhada.
É assim que a trama mantém sucesso nestes últimos anos.
Quase em 100% dos casos, após “dar nome as doenças”, Dr. House encontra o caminho da cura para os doentes.
E na vida real, como funciona?
A
impressão que tenho é que uma parte dos médicos acredita mesmo que o
melhor que podem fazer pelos seus pacientes é dar nome as coisas.
As
consultas terminam, a gente volta para casa e fica a sensação de que a
função exclusiva do profissional é “fechar o diagnóstico e encerrar o
caso”.
A questão toda é que descobrir a doença e receber um remédio para a mesma parece insuficiente no dia a dia.
De
que adianta saber que as minhas constantes dores de cabeça atendem pelo
nome de “estresse” se o meu médico não me ajuda a encontrar uma maneira
de viver menos estressado?
(
Adendo:
se
este é o seu caso pare agora o que está fazendo e conheça as 21
Fórmulas contra o estresse desenvolvida pelo nosso médico consultor, Dr.
Leonardo Aguiar).

Neste caso, fibromialgia é o nome dado às dores crônicas e
generalizadas e que tem sido repetido por aí sem que os portadores
recebam o suporte necessário para vencer a dor.
Por isso, convidei o Dr. Carlos Schlischka para um café com saúde.
Na entrevista ele foi além. Deu nome a dor e apontou caminhos. Um deles pode estar na ponta dos seus dedos.
Clique para assistir a entrevista.
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