quinta-feira, 28 de julho de 2016

EDIÇÃO DO DIA 28-07-2016

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28/07/2016
 
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Eu disse que o Éder ia marcar...
 
1. Ao final da tarde de ontem, fiz um prognóstico: a Comissão Europeia não vai aplicar qualquer multa a Portugal, mas, em contrapartida, vai mandar apertar o cinto. Alguém me alertou para o facto de estar a fazer uma previsão quando a decisão já fora anunciada, mas não me pareceu que fosse uma boa razão para começar o texto de outra forma. Os jornalistas também têm direito a fazer prognósticos no fim do jogo, sendo que o leitor fica a ganhar, porque são certeiros. É um pouco como aquela história do Éder marcar o golo que daria a Portugal o título de campeão europeu de futebol. Nos segundos, minutos, horas e dias que se seguiram ao final do jogo não houve quase ninguém que não se gabasse de ter feito esse prognóstico. Não há portanto multa, mas, bem vistas as coisas, há sanção. Isto porque os comissários optaram por mandar cobrar mais 450 milhões de euros em impostos ainda este ano (de preferência no IVA). Dá qualquer coisa como 45 euros por cabeça. Uma nota final para o brinde que a Comissão nos atribuiu: se o Governo quiser capitalizar a CGD, pode estar descansado que não entra nas contas do défice. São cinco mil milhões de euros (500 por cabeça)? São. Vamos ter de os pedir emprestados? Vamos. É despesa? É. Mas não é despesa má, como aquela com que se paga as escolas, os hospitais, ou as pensões aos velhos e deficientes. É uma despesa boa, que salva um banco (será que eles começam a salivar sempre que ouvem falar de um banco?) e estimula o mercado, entidades para a qual trabalha aquele senhor português que foi presidente da Comissão.
 
 
 
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