terça-feira, 25 de agosto de 2015

Clipping da Brigada Militar do RS





                                                ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
 BRIGADA MILITAR - ESTADO MAIOR
P M - 5

          CLIPPING DE TERÇA-FEIRA,

25 DE AGOSTO DE 2015

  



CORONÉIS (LEITOR, PÁGINA 4) É muito estranho o fascínio de um leitor em colecionar recortes de ZH contendo críticas aos vencimentos dos coronéis da Brigada, conforme publicado na edição de sábado (ZH, página 4), e não ter procurado se informar que apenas 5% atingem o patamar de R$ 31 mil. Trata-se, obviamente, de vantagens parti-parciais, por terem sido classificados na Casa Militar, na Assembleia ou na JME. Por isso, manifestações injustas, como a do desinformado leitor, acabam atingindo em ricochete 95% dos coronéis que, por servirem no interior do Estado, sequer percebem 50% desse patamar. Paulo F.M.Pacheco, tenente-coronel reformado, TAQUARA

MENOS PESSOAS PRESAS E MAIS ARMAS APREENDIDAS (PÁGINA 16) Nos primeiros seis meses deste ano, a Brigada Militar (BM) efetuou 65.040 prisões no RS. Foram 6.887 a menos em relação ao primeiro semestre de 2014. Na contramão, foram recuperados mais veículos e apreendidas mais armas. Para a corporação, o encolhimento nas detenções ocorre porque há menos policiais nas ruas – o total do efetivo não é divulgado, mas a queda é de 10%, segundo o Comando-Geral. O déficit fez com que a produtividade de cada PM aumentasse. “Nos últimos dois anos, tivemos defasagem de efetivo. Assim, temos de trabalhar com a produtividade individual e, em praticamente todos os indicadores, ela foi positiva. Ou seja, o homem, nesse ano, está mais proativo nas ruas do que no ano passado”, avalia o subcomandante da BM, coronel Paulo Stocker. A alta na produtividade é contestada pelo presidente da Associação dos Cabos e Soldados da BM (Abamf), Leonel Lucas: “O governo diminuiu o custeio da BM. Reduziu as diárias, as horas-extras e o custeio da gasolina. Tudo isso impacta na redução de prisões. As condições de trabalho estão péssimas”. ESTADO

RETRATOS FALADOS DIVULGADOS (PÁGINA 16) Com imagens montadas por computador a partir do depoimento de testemunhas, a polícia espera chegar aos assassinos do comerciante Iuberi Machado Nunes, 64 anos. Artesão e expositor do Brique da Redenção, na Capital, foi morto durante um assalto no bairro Petrópolis, em 16 de agosto. Ontem à tarde, a 8ª Delegacia de Polícia divulgou os retratos falados criados a partir da descrição dada por duas testemunhas-chave. O trabalho foi realizado pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP). “Caso alguém nos ligue dizendo que determinado retrato parece com alguém, começamos a pesquisar. Entramos no sistema e conferimos se cometeu outros crimes. Até policiais de outras partes da Região Metropolitana poderão nos ajudar”, diz o comissário Rogério Silva. A investigação apontou que Iuberi reagiu ao ataque. O artesão estava com a filha e foi até a casa da ex-mulher, na Avenida Lageado, para entregar objetos. Ao estacionar a BMW para descarregar, Nunes foi abordado por dois homens que solicitaram dinheiro. Um deles, que estava armado, aproximou-se da vítima para pegar a carteira e a chave do veículo. Como não mostrou a arma, a polícia acredita que Iuberi sentiu que poderia reagir. “O comerciante avançou no pescoço, mas o criminoso se afastou, levantando o braço e disparando de cima para baixo. O tiro atingiu a testa da vítima”, conta Rogério. A polícia irá buscar imagens de câmeras de segurança da região para auxiliar na identificação dos autores do crime. A titular da 8ª DP, delegada Vandi Lemos Tatsch, afirma que não havia policiamento ostensivo naquele momento no local. “Era um cidadão exemplar. Só temos ouvido coisas boas dele de todos. Isso nos faz querer ainda mais trabalhar nesse caso e achar os responsáveis”, afirmou a delegada. PORTO ALEGRE

PPCI DO PARQUE À MÃO (CAMPO ABERTO, COLUNA DE GISELE LOEBLEIN, PÁGINA 19) Depois de seis meses interditado, o Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, finalmente recebeu, ontem à tarde, a liberação dos bombeiros para toda sua área, cinco dias antes do início da 38ª Expointer, conforme antecipou a coluna. A avaliação feita é de que o espaço está apto a receber os visitantes, a partir de sábado. “Na comparação das fotografias de 13 de fevereiro, quando foi lavrado o auto de interdição, o parque está totalmente diferente. Os riscos estão minimizados”, garante o titular do 8º Comando Regional dos Bombeiros (CRB), tenente-coronel Darlan da Silva Adriano. Agora, segue a força-tarefa montada com 12 homens, trabalhando 12 horas por dia, para dar conta da avaliação do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI) individual das estruturas fixas que existem dentro do parque e dos estandes montados para os nove dias da exposição. “Nos adaptamos ao que pediram”, completa o subsecretário do parque, Sérgio Bandoca Foscarini, sobre os ajustes requisitados pelos bombeiros.Entra nesta lista a solicitação para a colocação de 40 brigadistas de incêndio em pontos considerados mais críticos, que futuramente deverão passar por reparos. Em maio deste ano, durante a Expoleite-Fenasul, apenas parte da área foi liberada para o evento, com isolamento de gradil e homens para monitorar o fluxo de visitantes.Terminada a Expointer, a empresa contratada pelo Estado para elaborar o PPCI terá outras etapas a cumprir. O comandante do 8º CRB lembra que em 45 anos de existência, o parque “não teve melhorias estruturais”. “Faz parte do contrato concluir o PPCI definitivo”, completa o subsecretário Bandoca. Quando a 38ª Expointer terminar, será aberta uma nova contagem, para a feira do ano que vem. Quanto antes se iniciarem as obras, menos correria ficará para a edição de 2016. ESTEIO

JUIZ AMEAÇADO DE MORTE (PÁGINA 32) A heroica vitória do Lajeadense sobre o Volta Redonda por 2 a 1, no domingo à noite, pela Série D, ainda repercute no dia seguinte. Mas o assunto não tem nada a ver com os três pontos obtidos mesmo com dois jogadores expulsos. A nova pauta é a ameaça de morte relatada pelo árbitro Wanderson Alves de Sousa (CBF/MG). Na súmula da partida, o juiz alega que um dirigente do Lajeadense ingressou no campo e afirmou que “mandaria matar o árbitro na estrada” e desafiava a deixar a Arena Alviazul. O autor das frases, segundo o relato do documento, foi Jorge Baldo, diretor de finanças do clube do Vale do Taquari. A confusão teria ocorrido após o apito final. Quando saía, escoltado pela Brigada Militar, o árbitro ouviu as ameaças e afirmou que Baldo só parou de afrontá-lo quando foi contido pelos jogadores. Ontem, Baldo negou qualquer tipo de ofensa ou ameaça: “Alguém inventou isso. Eu jamais mandaria matar ninguém. Tinha muitos torcedores irritados com o trabalho dele (Wanderson) e gritaram. Quero acreditar que ele tenha confundido. Acho muito difícil que ele tenha escutado qualquer coisa no meio daquele barulho todo”. Segundo o dirigente, que é bancário aposentado, a informação passada pelo árbitro não se sustentaria porque no único momento em que estiveram próximos, Baldo já estaria comemorando a vitória com os jogadores e não mais “desapontado com a atuação do trio de arbitragem”. Ele garante ter passado os 90 minutos na arquibancada, e que a porta de acesso ao gramado permaneceu trancada. A reclamação principal é quanto à expulsão do lateral Igor Bosel, que teria acertado o rosto de um adversário.Baldo e o Lajeadense deverão ser julgados pelos relatos da súmula. Os dois jogadores expulsos, Bosel e Fabio, e o técnico Luiz Carlos Winck – que também foi exlcuído –, também correm risco de ser punidos em julgamento no STJD. LAJEADO



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